Rumo ao Alvo (Inicio: Março 2008)

domingo, 27 de abril de 2008

Réguinha a mexer

Como já devem ter reparado, sou uma tagarela..rss Com tanto bla bla bla esqueci de falar no veredicto da balança. Não, não tinha mais peso. Também, dadas as condições, não sei ainda qual foi a real perda de peso. Depois do período e em jejum, poderei confirmar. Tal como da última vez, a reguinha vai registar menos um kilo e fiquei a 200g de poder registar menos 2 kilos. :)
Saí da casa dos oitentas!!!! :))))) Uffa! ;)

7 comentários:

Papoila disse...

Boa!
é tão bom sair duma casa das dezenas, n é? :))

Marisa disse...

Podes crer que é! :)

se há 4 ou 5 anos alguém me dissesse que ia ficar feliz a ver um 79 e tal ia chamar de louco para baixo. ehehe Mas agora tem aquele gostinho de vitória.

Estela disse...

Olá!
De blog em blog, como é habitual nestas coisas, cheguei aqui...li tudo, e gostei do que li!
Reconhece-se em ti uma garra, uma força que te vai levar a bom porto, seguramente!

Parabéns!
Beijinhos

Flávia disse...

Oi Marisa,

Que bom! Sair de uma casa decimal é uma sensação tão gostosa...
Sobre o meu post: eu acho que o verdadeiro "click" para emagrecermos é nos conscientizarmos das asneiras que estamos fazendo conosco. Procurar culpados é uma forma de nos eximir da responsabilidade que é só nossa, então se tem um culpado nessa hitória sou eu! Eu tenho opção! Fui vitima muitos anos e agora não me imagino nessa postura denovo!

Beijos

Marisa disse...

Oh pá..Estela..uma pessoa até fica sem saber o que dizer. ;) Obrigado pela força! Também gostei muito do teu blogue e achei graça ver que temos muitas coisas em comum, desde as perguntas ao gajo a ver se estamos tão gordas como a outra que passa na rua (é estranho quando a nossa imagem corporal já não nos permite saber isso com certeza sem perguntar, não é?) até à memória das noitadas que acabavam no Rockline rsss

Marisa disse...

Flávia, não poderia estar mais de acordo. Mas acrescento uma coisa em que ando a pensar e que me parece muito importante que é o aprender a gerir a culpabilidade que se tende a sentir quando nos damos conta do mal que fomos capazes de fazer a nós mesmas. No meu caso, pelo menos, essa culpa, quando percebia que só me cabia a mim inverter a coisa e que não o estava a saber fazer, fazia com que voltasse a entrar numa espécie de negação. Voltava a não pensar muito no assunto, naquela postura do laissez faire laisser passer.

Marisa disse...

Ah! E beijinhos para as três. ;)